“O Futuro da Humanidade”, uma adaptação do romance psiquiátrico/sociológico de AUGUSTO CURY, considerado o psiquiatra mais lido no mundo, é a quinta obra do autor que ganha os palcos, adaptado pelo próprio Cury com a roteirista Ingrid Zavarezzi e trazendo Kadu Moliterno no elenco. O espetáculo se apresenta em Salvador pelo projeto Catálogo Brasileiro de Teatro, com apresentações sexta, 2 de agosto, às 20h, e sábado, 3, às 19h, no Teatro Jorge Amado, com ingressos à venda no Sympla.
“O Futuro da Humanidade” é a quinta obra literária do autor a ganhar versão teatral, depois do sucesso de outros espetáculos como “O Vendedor de Sonhos”, “O Homem mais Inteligente da História”, “Nunca Desista de seus Sonhos” e “A Turma da Floresta Viva”, todos com grande sucesso de público com mais 450 mil espectadores. A montagem traz no elenco Renato Scarpin, Thalita Drodowsky, Pedro Pilar, Silvana França e Rodrigo Banks e Kadu Moliterno que retorna ao teatro após um hiato de 10 anos. “Estar nessa peça de Augusto Cury, com direção de Rogério Fabiano é um presente aos meus 53 anos de carreira” conta Kadu.
A trama narra a história de Marco Polo, um jovem psiquiatra idealista, que se rebela contra os métodos de tratamento psiquiátrico impostos por seus superiores, onde o uso de psicotrópicos se sobrepõe à terapia psicológica e as questões que envolvem a mente de cada pessoa como um ser único. Explorando a mente e a alma humanas, ele desenvolve suas próprias teorias e terapêuticas, defendendo uma abordagem humana e individualizada da saúde mental, enquanto luta pelo amor de uma mulher insegura e problemática, que esconde dele um grande segredo.
“Os assuntos abordados são tão relevantes nesses tempos sombrios que atravessamos, como a depressão, a ansiedade e a importância da psicoterapia. Espero que essa história de superação e esperança toque muitos corações e possa emocionar e inspirar o público, assim como o livro me emocionou e inspirou” relata Zavarezzi.
Essa é uma história de esperança e de coragem, que mostra como um jovem idealista desafiou o complexo universo dos tratamentos psiquiátricos tradicionais através dos seus sonhos e ações, defendendo terapias mais humanas e sensíveis às histórias e aos sentimentos dos pacientes, respeitando a individualidade e a identidade de cada um. “Um espetáculo necessário, onde os sentimentos mais bonitos do ser humano são revistos e refeitos e então vividos profundamente… o amor, a amizade e a felicidade, costuram essa tocante encenação” afirma o diretor Rogério Fabiano, que está dirigindo pela segunda vez um texto de Augusto Cury.
