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Sustentabilidade

No Dia da Biodiversidade, Natura reforça urgência de um modelo regenerativo diante das mudanças climáticas

Empresa atua com impacto líquido positivo de R$ 50,5 bilhões para as pessoas e o meio ambiente na América Latina, contribuindo para regenerar territórios e relações

Foto | Divulgação Natura

O ano de 2025 tem sido um dos mais quentes da história. Até o momento, todos os meses superaram o limite simbólico de 1,5°C, meta do Acordo de Paris para conter os piores efeitos das mudanças climáticas, segundo dados do do Copernicus Climate Change Service (C3S) e do Berkeley Earth. Para mitigar esse cenário, a preservação e restauração da biodiversidade é essencial.  

Para a Natura, regenerar a biodiversidade significa ir além da conservação. “Não se trata apenas de frear a perda, mas de ampliar a capacidade de vida dos ecossistemas e das pessoas que neles habitam. Isso exige uma nova lógica de valor, que reconhece a natureza como fonte de regeneração e não de extração. É esse caminho que temos buscado construir todos os dias”, afirma Angela Pinhati, diretora de Sustentabilidade da Natura.

Assim, a Natura se compromete em conectar sucesso econômico a uma ambição mais arrojada de sustentabilidade, baseada na lógica da regeneração. Para a Natura, ser um negócio regenerativo é gerar impacto positivo direto por meio da própria atividade econômica, promovendo vida em indivíduos, comunidades, natureza e nas relações entre eles. Esse princípio orienta a Visão 2050, que norteia as decisões da companhia nas próximas décadas.

A transformação é ancorada no Integrated Profit and Loss (IP&L), metodologia que atribui valor monetário aos impactos socioambientais gerados pela empresa. Em 2024, o IP&L apontou um impacto líquido positivo de R$50,5 bilhões nas operações da Natura na América Latina. O dado representa R$2,50 em impacto positivo para cada R$1 de receita. A meta é atingir R$4 até 2030, com resultados positivos em todos os capitais avaliados: natural, social e humano.

Entre as iniciativas em curso está o SAF Dendê, sistema agroflorestal desenvolvido no Pará que combina o cultivo de óleo de palma com a recuperação de áreas degradadas. Na safra 2024/2025 o projeto chega a 650 hectares e tem meta de expansão para 45 mil hectares até 2035. O modelo, desenvolvido em parceria com instituições como a Embrapa e a Camta, contribui para o sequestro de carbono, aumento da biodiversidade e duplicação da renda de agricultores em comparação ao monocultivo.

Outro exemplo é a cadeia da linha Ekos Cacau, lançada neste ano com produtos de alta performance cosmética e estruturada com base no cultivo agroecológico e no aproveitamento integral do fruto, envolvendo 189 famílias no Pará. A proposta combina geração de renda com uso sustentável de bioativos da floresta.

A Natura também ampliou os mecanismos de Pagamento por Serviços Ambientais. Em 2024, foram repassados R$ 1,9 milhão a comunidades fornecedoras, evitando a emissão de 68 mil toneladas de CO₂. A parceria com o projeto RECA, em Rondônia, já beneficiou mais de 270 famílias e contribuiu para conservar 2.650 hectares de floresta.

Outro marco de 2024 foi a emissão de debêntures atreladas ao desenvolvimento de bioativos da Amazônia. A operação levantou R$1,32 bilhão com participação da International Finance Corporation (IFC) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), atrelando metas de sustentabilidade aos investimentos. A iniciativa foi reconhecida no prêmio Environmental Finance’s Sustainable Debt Awards 2025, na categoria ‘Título empresarial de sustentabilidade do ano’. 

A atuação da Natura na Amazônia, iniciada há 25 anos com o desenvolvimento da linha Ekos, envolve hoje 45 comunidades agroextrativistas, superando antecipadamente a meta estabelecida até 2030. Mais de 10 mil famílias foram impactadas em 2024, com R$48,5 milhões em recursos compartilhados, sendo R$24,5 milhões destinados à compra de insumos da sociobiodiversidade.

“Todas essas ações são construções ao longo dos anos que priorizam o desenvolvimento sustentável e econômico da sociobiodiversidade. A missão da Natura é transformar desafios ambientais em oportunidades de negócios. Em vez de atuar apenas para mitigar impactos, a proposta é contribuir ativamente para restaurar ecossistemas e fortalecer os territórios onde operamos”, finaliza Pinhati.

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