A empresária americana Kris Jenner, matriarca do clã Kardashian, aos 69 anos recentemente revelou ter passado pelo procedimento e impressionou o público ao ter, aparentemente, rejuvenescido duas décadas após ter passado pela cirurgia. O efeito surpreendeu: pele viçosa, contornos definidos, um ar descansado.
Mas o que mais chamou atenção foi justamente o que não estava lá: os típicos sinais de exagero que muitas vezes vemos na face de mulheres que buscam parar o tempo na aparência. O rosto de Jenner não parece “plastificado” nem desfigurado como ocorre em muitos casos de “harmonização facial”.
Ao analisar o caso, o cirurgião plástico baiano Dr. Victor Pochat, referência em cirurgia facial em Salvador, sugestiona que Kris tenha passado por uma combinação de procedimentos. Entre eles, o deep plane facelift (lifting facial profundo) – que é uma técnica cirúrgica que atua nas camadas mais internas da face, reposicionando a musculatura em vez de apenas puxar a pele.
“Hoje, o foco não é mais esticar o rosto, mas sim restaurar estruturas profundas, respeitando a anatomia e garantindo um resultado mais harmônico”, explica o especialista.
Técnicas avançadas
Segundo Dr. Victor Pochat, o avanço das técnicas permite uma recuperação mais rápida e cicatrizes praticamente imperceptíveis. “Muitos pacientes voltam à rotina em poucos dias, o que torna o procedimento ainda mais atrativo”, destaca.
Indicado para homens e mulheres a partir dos 40 anos, o lifting facial moderno reposiciona tecidos, redefine o contorno do rosto e suaviza a flacidez — sem comprometer a naturalidade da expressão. Uma tendência que, ao que tudo indica, veio para ficar.
