Após o sucesso das Jornadas Fotográficas no Peru, a Auroraeco – operadora de luxo brasileira pioneira em viagens de aventura por toda a América Latina há 26 anos –, em parceria com o renomado fotógrafo Bob Wolfenson, anuncia uma nova edição desta experiência, agora no Chile, para explorar o Atacama, considerado o deserto mais árido do planeta.
Essa aventura fotográfica, com seis dias de duração e hospedagem em San Pedro de Atacama no Our Habitas Atacama, irá ocorrer entre 15 e 20 de novembro, proporcionando aos participantes uma experiência que transcende a simples captura de paisagens para se tornar uma vivência de descoberta e expressão artística sob o céu mais límpido do mundo.
Sob a mentoria de Bob Wolfenson, cuja visão artística e expertise são reconhecidas mundialmente, será possível ter a oportunidade de explorar paisagens fora do comum, desde as salinas habitadas por flamingos até o espetacular Vale do Arco-íris. Mais do que uma viagem sobre técnicas fotográficas, esta jornada propõe uma imersão na cultura local e na beleza praticamente intocada do deserto.
Durante todo o período o contato com as comunidades atacameñas permitirá conhecer suas tradições, enriquecendo profundamente a experiência e adicionando significados únicos a cada imagem capturada. Como bem resume o sócio-fundador e CEO da Auroraeco, Guilherme Padilha, “trata-se de uma oportunidade imperdível para fotógrafos de todos os níveis que buscam inspiração e crescimento”.
Muito mais que uma expedição fotográfica
Experiente fotógrafo com reconhecimento internacional, Bob Wolfenson afirma que não se trata de uma expedição fotográfica comum. Com base em sua experiência de convívio e descobertas no Peru, no ano passado, ele antecipa que esta jornada será ainda tão bonita quanto no Valle Sagrado peruano. “Estou animado para ver o que o Atacama guarda para nós”, diz.
Complementarmente, Wolfenson – fotógrafo formado na tradição de retratos em estúdio e/ou de fotos de moda dirigidas – conta que ele próprio se impôs um desafio: “Como fazer algo relevante em meio a tantos clichês de fotos de viagem e, ainda por cima, convencer o grupo a realizar algo à altura?”. Em suas reflexões, ele optou por evitar o que Oswald de Andrade, ironicamente, chamava de ‘macumba para turista’. Em outras palavras, algo forjado para parecer legítimo.
