Prepare-se para uma experiência teatral transformadora! O aclamado monólogo “HELENA BLAVATSKY, A VOZ DO SILÊNCIO” está chegando ao palco do Teatro SESC Casa do Comércio em Salvador nos dias 11 e 12 de maio (sábado e domingo), com sessões marcadas para sábado às 20h e domingo às 17h. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou através do site da Sympla.
Este espetáculo, assinado pela renomada professora e filósofa Luísa Helena Galvão, tem encantado e emocionado o público por onde passa, deixando uma marca indelével nos corações dos espectadores. Transportando o público aos fragmentos filosóficos atemporais presentes na obra de Blavatsky, a peça estreou no Ceará em 2019 e desde então tem sido um sucesso avassalador. Em 2020 foi apresentado online, com alcance global. Retornou às apresentações presenciais em janeiro de 2023 para dar início a uma trajetória de sucesso, transformando-se em uma das montagens mais aclamadas do ano. Mais de 45 mil pessoas já assistiram ao espetáculo.
A interpretação impecável de Beth Zalcman, que lhe rendeu o prestigioso prêmio CENYM de melhor atriz em 2023, é um dos pontos altos deste espetáculo. Seu comprometimento com a personagem e a maneira como cativa a plateia são elogiados tanto pelo público quanto pela crítica especializada. “A entrega a personagem chama muito atenção, cada palavra é preciosa e aproveitada para boas ações dramáticas e nesse ínterim, sobressai um carisma ímpar e aplausos pela grandiosidade e generosidade como artista”, escreveu o crítico Pedro Cosmos sobre Zalcman.
A direção magistral de Luiz Antônio Rocha, conhecido por suas incursões em biografias cênicas, adiciona camadas de profundidade à narrativa, resultando em uma experiência teatral rica e sensorial. “Na encenação, Luiz Antônio Rocha se debruça uma vez mais sob o ciclo de biografias que vem levando aos palcos, a partir do qual cartografou percursos de Frida Kahlo e Paulo Freire. É uma pesquisa cênica continua, que se desenrola a partir do diálogo, mas se estende à geometria da cena e suas sensorialidades”, escreveu o crítico Rodrigo Fonseca sobre o trabalho do diretor.