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Saúde

Mulheres em tratamento de reprodução assistida precisam redobrar atenção como coronavírus

São poucos meses desde que surgiu na China, mas de lá para cá, o mundo não fala em outra coisa. O surto de coronavírus (COVID-19), hoje promovido à pandemia, já deixou todo o planeta em alerta e, no Brasil, onde os casos começam a se multiplicar dia após dia, não tem sido diferente. Com disseminação rápida e assustadora, o vírus tem deixado toda a população preocupada. Crianças, jovens, adultos e idosos estão em busca de mais informações e acompanham o desdobramento nos demais países. Para mulheres em tratamento para engravidar ou mesmo as que acabaram de engravidar, o problema representa uma preocupação a mais. Mas as pesquisas realizadas até agora, tranquilizam as tentantes. Até o momento, não existem evidências da transmissão desse tipo de vírus por meio de tratamentos de reprodução assistida. 

As mulheres que estão realizando algum tratamento da medicina reprodutiva para tentar engravidar devem ter a mesma preocupação que as mulheres que engravidaram pelo método natural e seguir à risca as precauções que tanto têm sido disseminadas pelos especialistas, especialmente no quesito dos cuidados com a higiene pessoal.

No IVI Salvador, existe uma total atenção às informações publicadas pelas autoridades de saúde para adaptar todos os protocolos e garantir a segurança dos pacientes e funcionários. Além disso, até o momento, não há evidências de transmissão do COVID-19 por meio da reprodução assistida. “Estamos alinhados com as unidades IVI em todo o mundo, acompanhando as últimas pesquisas e estudos que estão sendo realizados. Estamos alerta a qualquer novidade. É um momento de atenção, mas não de desespero”, explica Genevieve Coelho, Diretora Médica do IVI Salvador.

A especialista completa: “a gestação é um período em que o organismo fica propenso a adquirir doenças virais e bacteriológicas com mais facilidade e também não consegue combatê-las adequadamente. Por isso, a necessidade de redobrar a atenção com os cuidados com higiene e, principalmente, analisar por onde circular nessas semanas em que a disseminação tende a ser maior”, pontua.

Vale ressaltar que até o momento, não há nenhuma informação sobre a possibilidade do COVID-19 causar algum tipo de malformação no feto ou no bebê. Com o passar do tempo e o avanço nas pesquisas, será possível obter mais informações. A médica faz ainda um alerta importante. Mulheres nessa fase da vida, buscando a gravidez, não devem recorrer à automedicação, nem a suplementos vitamínicos. Elas devem consumir suplementos e medicamentos apenas com orientação.

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