Hadiya, o novo perfume prestige do Boticário, chega como aqueles lançamentos que parecem preencher um vazio que a gente nem sabia nomear. O interesse do brasileiro por fragrâncias árabes vem crescendo justamente por isso: há uma vontade silenciosa por perfumes que contam uma história mais longa na pele, que abraçam com intensidade e deixam rastro sem esforço.
Criado pelos perfumistas Alexandra Monet e Adilson Rato, Hadiya mistura oud assam — aquele ingrediente raro que sempre chama atenção — com rosas damascenas e centifolia, açafrão, patchouli e âmbar. Na prática, isso se traduz em um floral ambarado amadeirado que não tenta agradar a todos: ele assume presença desde o início, com calor e textura.
O Boticário desenvolveu a fragrância ouvindo quem realmente usa perfume no dia a dia, pesquisando hábitos e preferências de diferentes regiões do país. O recado foi claro: queremos perfumes mais concentrados, com duração de verdade. Hadiya nasce dessa escuta, e isso se sente.
O frasco, inspirado nas ânforas antigas, reforça esse mergulho na estética árabe — não por excessos, mas por intenção. É um objeto bonito de segurar, desses que a gente naturalmente deixa exposto.
No fim, Hadiya parece menos um lançamento e mais uma porta aberta para quem busca intensidade sem perder elegância. É a entrada do Boticário em uma conversa global que, finalmente, chega ao consumidor brasileiro com o cuidado que ele vem pedindo.
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