Tem dias em que tudo pesa. Em outros, a gente acorda leve feito brisa. Tem manhã que pede silêncio, tem tarde que exige presença, e noites que só fazem sentido com um pouco de brilho nos ombros. A nova coleção da Charth, batizada de Phases, parece ter sido feita para vestir exatamente isso: o que não é constante.
A proposta do Verão 26 não é gritar tendência, nem correr contra o tempo. Pelo contrário. Cada peça nasce da escuta atenta de um tempo mais lento, mais sensível, mais próximo do que a gente vive de verdade — e longe daquele relógio que apita no pulso, mas nunca no ritmo da alma.

As roupas acompanham, não comandam. Fluem. São feitas para atravessar o dia, o humor, o calor. O chiffon aparece em vestidos que lembram o toque de uma lembrança boa. O shantung, em tons vibrantes, traz uma força discreta, quase ancestral. O brilho do lamê não invade a cena: ele acende, quando o momento pede. E os bordados feitos à mão carregam algo raro — não o peso da ostentação, mas o silêncio da dedicação.
Há uma cartela de cores que conversa com o céu, da aurora ao entardecer. Rosa de sol tímido, azul de espera, dourado de intensidade, marrom de pouso. Não são apenas tons bonitos. São atmosferas.

E como em toda boa história que respeita seus ciclos, os detalhes não ficam de fora. Os acessórios vêm em formas de sol e lua, esculpidos à mão como se cada botão guardasse um segredo antigo. São símbolos que reforçam a essência da coleção: mudar não é instável — é natural.

Phases não quer que você se encaixe nela. Quer acompanhar seus passos, mesmo quando eles mudam de direção. Porque, no fim das contas, o verão também é isso: um convite à presença. Ao agora. Ao corpo. À liberdade de ser mais de uma, em uma só estação.
A coleção já está nas lojas físicas e no e-commerce da Charth.
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