Na moda e no luxo, poucas coisas são tão fascinantes quanto quando o tempo deixa de ser apenas medida e passa a ser narrativa. É exatamente isso que a Bvlgari faz ao lançar sua nova coleção de relógios em homenagem a Frida Kahlo e Diego Rivera. Em vez de olhar apenas para o design ou a técnica relojoeira, a Maison romana mergulha na arte e transforma memória em objeto de desejo, cruzando a precisão suíça com a intensidade da cultura mexicana.


O inesperado aqui não é só uma joia inspirada em dois dos maiores ícones da arte latino-americana, mas a forma como a Bvlgari traduz a essência de cada um: Frida, com sua coragem de transformar dor em poesia visual, ganha a reinterpretação do icônico Tubogas Manchette, uma edição limitada de apenas 25 peças que carrega até inscrições literárias em suas curvas de ouro. Já Rivera, gigante dos murais que pintaram a alma do México, é homenageado em um Octo Finissimo ultrafino e geométrico, também limitado a 25 exemplares, onde até a imperfeição ganha status de manifesto estético.

O resultado é menos sobre luxo ostentativo e mais sobre tempo como arte. A Bvlgari cria relógios que são, ao mesmo tempo, peças colecionáveis e obras que carregam a força simbólica de dois artistas que romperam fronteiras culturais. A Maison reafirma não só sua admiração pela genialidade mexicana, mas também sua capacidade de unir artesanato italiano e expressão latino-americana em uma coleção que soa como um diálogo: delicado, intenso e absolutamente atemporal.
Para quem acredita que estilo também é contar histórias, essas criações provam que um relógio pode ser mais que um acessório — pode ser um manifesto no pulso.
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