No novo vocabulário do luxo, ver e ser visto não são mais opostos. São camadas da mesma estética. Ao lançar sua primeira coleção de óculos de sol, a Aquazzura não apenas amplia seu portfólio — ela traduz, em lentes e hastes, a mesma fantasia mediterrânea que já calçava os pés das mulheres mais fotografadas do mundo.
É uma transição que faz sentido. Em uma era em que os acessórios recuperam seu poder simbólico e a moda volta a flertar com a opulência teatral, os óculos se tornam escudos, molduras e afirmações de identidade. A Aquazzura entende isso. E entrega modelos que não querem apenas acompanhar a roupa — querem assinar o look.

Do cat-eye geométrico com perfume nouvelle vague ao aviador que revisita os anos 1970 com textura de crocodilo e alma de diva do rock, cada peça parece encenar uma personagem. As hastes esculpidas em metal texturizado lembram folhas de palmeira, como se o verão ficasse impresso em quem olha — e em quem é olhado. Há, ainda, a palmeira em miniatura, em fio metálico embutido, que funciona quase como um sussurro para iniciados no universo da marca.

Feitos à mão na Itália, os óculos são mais do que objetos de desejo. São convites à performance — e talvez esse seja o luxo mais verdadeiro da Aquazzura: vestir não apenas o corpo, mas o estado de espírito.
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