Imagine um ativo que une a sofisticação de um terroir lendário, a precisão de décadas de maturação e a promessa de valorização acima de qualquer aplicação tradicional. Esse é o Dom Pérignon P3 Plénitude Brut1975, uma verdadeira obra-prima que acaba de chegar ao marketplace da Wine Trader, especializada em rótulos raros, por R$ 48.000.
A Plénitude 3, como o nome sugere, é o auge de uma jornada de 30 a 40 anos. Nesse estágio, o champagne atinge sua máxima expressão: uma combinação incomparável de complexidade, concentração e elegância. Não se trata apenas de um champagne, mas de uma celebração do tempo – cada borbulha traduz décadas de expertise e paciência, resultando em uma experiência sensorial única.
Mais do que um símbolo de status ou um prazer hedonista, a Dom Pérignon P3 1975 é uma oportunidade de investimento que transcende fronteiras. Reconhecida em leilões e cobiçada por colecionadores ao redor do mundo, sua valorização supera amplamente os índices de mercado, oferecendo um refúgio seguro e altamente lucrativo em tempos de incerteza econômica.
Seja para enriquecer uma adega de prestígio ou como um ativo de longo prazo, este rótulo raro é um convite à exclusividade e à celebração da arte das borbulhas.
Plénitude 3 Blanc – Notas de degutação
No nariz
O impacto levemente refrescante, com um toque inicial de grapefruit, leva imediatamente a notas de mel floral e avelãs tostadas, combinadas com aromas torrados e especiarias exóticas.
No paladar
O champagne, em sua totalidade, apresenta uma consistência particularmente marcante, com a paleta de sabores refletindo a promessa do bouquet. A beleza clássica de uma vinificação notavelmente complexa e bem equilibrada é extremamente cativante. O sabor da fruta, surpreendentemente presente mesmo após tantos anos, atua como uma nota assinatura no final, que combina aromas quentes de couro novo e pão de gengibre.
A colheita
As condições climáticas foram favoráveis ao longo do ano. Devido a uma primavera fria, a brotação foi extremamente tardia, mas a floração ocorreu em condições quase perfeitas. O verão foi quente e ensolarado, pontuado por algumas tempestades em agosto. A colheita começou em 29 de setembro daquele ano sob bom tempo, que rapidamente se deteriorou.
