Discutindo as próximas ações do setor de eventos em Salvador durante a pandemia, o empresário Carlos Lopes, ao lado da assessora de eventos e especialista em casamentos, Carol Peixinho, vão ao ar nessa quinta-feira, 2, para discutir “Como se reinventar no segmento de eventos diante da crise”. Dando continuidade ao cronograma de lives, está agendado para o dia 9, um bate-papo entre Carlos Lopes e a gestora do Mundo Caramelo e Expo Kids, Graça Dias, sobre “Festas Infantis: como estamos e os próximos passos”. Ambas serão transmitidas pelo Instagram @carlosaa_lopes, às 19h.
Com realização de Carlos Lopes, o calendário de lives busca entregar dados coletados pelo empresário, bem como respostas, repercussões, previsões, estabelecer os novos rumos do mercado e, sobretudo, levar informação aos trabalhadores do setor que tiveram suas atividades paralisadas.
Na live programada para o 2 de julho, a assessora de casamentos, com formação em Publicidade e Letras Vernáculas, Carol Peixinho, irá contar sua experiência como publicitária e assessora, explicando maneiras de se reinventar no segmento de eventos e festas ao lado do empresário baiano.
No dia 9, Carlos traz a realidade do segmento de festas infantis — responsável por 16% da renda movimentada em 2017 pelo mercado de eventos segundo a ABRAFESTA —, exibindo saídas e planos para essa área, além de contar com a experiência da empresária do Mundo Caramelo, Graça Dias, durante a crise do coronavírus.
Segundo Carlos, as lives tem o intuito de voltar as atenções da população para a situação de trabalhadores que atuam com eventos. “Sendo um dos mercados mais desassistidos em virtude da pandemia, a proposta é trazer informações e projeções, para que trabalhadores sejam informados e tenham a segurança de que estamos traçando planos de retomada do setor. Na Bahia, onde as consequências são graves, devido a retração dos últimos 5 anos, devemos prezar pelo setor, seus profissionais e freelancers”, explica.
Com a perda de aproximadamente 95% da receita, o mercado de eventos no Brasil tenta se reestruturar para o segundo semestre do ano (a partir de julho) após suspensões, adiamentos e falta de renda para pagar funcionários e despesas dos espaços cerimoniais.