Nos bastidores da SPFW N60, maquiagem e cabelo se transformavam em narrativa. Sob as mãos de Laura La Laina, cada pincelada e toque de óleo não apenas embelezava, mas revelava. Era como se cada modelo carregasse na própria pele e nos fios uma história — de força, sensibilidade e brasilidade contemporânea.

A inspiração vinha da obra de Djanira da Motta e Silva, que celebrava a diversidade e a intensidade do cotidiano feminino. A maquiagem assinada por Laura com Eudora Make e Eudora Siàge refletia essa pluralidade: olhos marcantes, esfumados em tons terrosos e metálicos, delineados precisos, cada olhar único, cada expressão uma narrativa. A nova Palette Clutch Metals Rosé se tornou muito mais do que uma ferramenta de maquiagem; virou um acessório de expressão, capaz de traduzir atitude.

Nos cabelos, o Supreme Oil Nutri Rosé trouxe brilho instantâneo e movimento natural. Fios semi presos ou soltos se equilibravam entre disciplina e liberdade, polidos na raiz, soltos nas pontas, exibindo textura e vitalidade. Era uma beleza que não escondia, mas exaltava a individualidade de cada modelo.
A pele, tratada e iluminada, lembrava extensão do corpo — leve, saudável, com viço realçado. O Niina Secrets Hidragel Nutritivo, o Primer Metals Rosé e a Glam Bruma Fixadora reforçavam essa sensação de naturalidade sofisticada, enquanto o Batom Líquido Rose Terracota dava toques de calor e harmonia, funcionando também como blush.

O resultado final no desfile de Marina Bitu foi um manifesto silencioso: beleza como atitude, não como máscara. Uma estética que valoriza a textura, o gesto e a confiança, mostrando que o brilho verdadeiro não está apenas nos produtos, mas na forma como cada mulher se reconhece e se apresenta.
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