Em sua nona edição, a premiação The Best Chef distribuiu “facas” – como as estrelas do Guia Michelin – aos eleitos melhores chefs de 2025 por 972 jurados na tarde desta quinta-feira, em Milão. Os chefs baianos Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Grupo Origem, e Kafe e Dante Bassi, do restaurante Manga, no Rio Vermelho, foram mais uma vez agraciados com “facas”.
Os chefs Kafe e Dante, do restaurante Manga, foram agraciados com uma faca, distinção destinada a profissionais que somam 20% ou mais da pontuação máxima, atestando “excelentes habilidades culinárias”. Por sua vez, Lisiane e Fabrício, do Grupo Origem, preservaram duas facas, que simbolizam o status de “classe mundial”, reservado a quem alcança 40% ou mais da pontuação máxima. Ambas as premiações dos chefs baianos foram as mesmas da edição passada do prêmio.
Outros premiados
Ivan Ralston (TUJU, em São Paulo) se uniu a Alex Atala (D.O.M e Dalva & Dito, em São Paulo) e Manu Buffara (Manu, em Curitiba), os únicos brasileiros entre os que alcançaram o número máximo de facas, que representa a maestria completa do ofício culinário, e que conquistaram 80% dos pontos.
Foram mantidos mais uma vez o pódio para 3 tops chefs: em terceiro lugar, o indiano Himanshu Saini (Trésind Studio, em Dubai); em segundo, a eslovena Ana Ros (Hisa Franko, em Kobarid, Eslovênia) e em primeiro, o dinamarquês Rasmus Munk (Alchemist).
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