A recente sanção da lei que proíbe o uso de animais vivos em testes para cosméticos e produtos de higiene pessoal no Brasil marca um avanço histórico para o setor. A Natura, marca pioneira nesse movimento, eliminou completamente os testes em animais em 2006. Essa iniciativa não foi apenas em seus produtos e matérias-primas exclusivas, mas também para toda a sua cadeia de fornecimento.
Desde então, a empresa tem investido continuamente na implementação e no desenvolvimento de métodos alternativos reconhecidos internacionalmente, como modelos computacionais in silico, testes in vitro envolvendo pele e outros tecidos reconstruídos em laboratório e tecnologias avançadas em parceria com centros de pesquisa como LNBio (CNPEM), USP e UFG. A companhia já dispõe de mais de 60 metodologias alternativas que garantem segurança e eficácia dos produtos, alinhadas às diretrizes de agências e comitês científicos globais.
Conquista
“A sanção dessa lei representa uma conquista coletiva da sociedade, da ciência e das marcas que escolheram trilhar um caminho mais ético e responsável. Para a Natura, é também um reconhecimento de uma jornada iniciada em 1998 e concluída há quase 20 anos. Seguiremos comprometidos com o avanço de métodos alternativos e com o fortalecimento de uma agenda regulatória que coloque o respeito à vida, em todas as suas formas, no centro das decisões.”, afirma Ana Costa, vice-presidente de Sustentabilidade, Jurídico e Reputação Corporativa da Natura
Além das práticas em laboratório, a Natura tem uma atuação ativa em fóruns regulatórios e campanhas nacionais e internacionais pela proibição definitiva de testes em animais. Essa postura reforça o compromisso da marca com a inovação, a beleza responsável, que respeita a vida e prioriza o bem-estar dos consumidores e do planeta.