Tem um tipo de luxo que não grita. Que não depende de vidro espelhado, fórmulas francesas ou palavras importadas. Um luxo que nasce do chão, da terra molhada depois da chuva, do cheiro que escapa quando o vento passa por entre as árvores altas de uma floresta que está viva — e que sempre esteve ali, mesmo quando ninguém olhava.
Com a nova coleção Raiz, Pedra e Alma, a linha Natura Ekos dá um passo surpreendente: entra no território da alta perfumaria com os pés fincados na Amazônia. Não como quem tenta sofisticar o que é bruto, mas como quem entende que o verdadeiro requinte mora no que é essencial, ancestral, regenerativo.
São três perfumes inéditos que parecem ter sido extraídos diretamente do coração da floresta. Mas não como se a floresta fosse cenário — ela é protagonista. O cumaru, a copaíba, o breu e a priprioca não entram apenas como notas olfativas raras, mas como vozes de uma perfumaria que fala português, floresta e futuro.
O lançamento aconteceu em Belém, com toda a exuberância que a ocasião merece: presença de embaixadoras, viagem imersiva com influenciadores, visita a comunidades extrativistas parceiras e um reencontro com as origens. Porque o Brasil não precisa se explicar quando cria perfume — ele precisa apenas lembrar que sua assinatura já está no ar há séculos.
Depois de 25 anos celebrando a Amazônia, Natura Ekos revela sua versão mais íntima e potente. Não para competir com o luxo europeu, mas para apresentar ao mundo o que é o luxo em sua forma mais viva. E é essa sofisticação silenciosa — feita de raízes, pedras e alma — que agora perfuma um novo capítulo da história da perfumaria brasileira.
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