O Grupo L’Oréal realizou a 1ª edição do Prêmio “Dermatologia + Inclusiva” no Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica, em Salvador. Quatro pesquisadoras brasileiras — Sandra De Avila, Nadia El Kadi, Luciana Mattos e Ellen Xerfan — foram premiadas com bolsas de R$50 mil cada, em reconhecimento a estudos que ampliam o conhecimento sobre a pele negra e seus cuidados específicos.
Segundo Hanane Saidi, Diretora Geral da divisão L’Oréal Beleza Dermatológica no Brasil, a premiação reforça a importância de aprofundar a ciência dermatológica voltada à diversidade: “Cada fototipo e curvatura de cabelo têm características únicas que merecem atenção especial”, afirmou.
O prêmio contou com um júri de especialistas renomados em dermatologia e ciências da saúde e faz parte da estratégia da L’Oréal de impulsionar uma dermatologia mais representativa. Dados indicam que 44% dos dermatologistas brasileiros ainda se sentem pouco preparados para atender a diversidade de tons de pele e tipos de cabelo no país.

Além do prêmio, a L’Oréal reafirma seu compromisso com a Pesquisa & Inovação no Brasil, onde mantém um dos seus sete hubs globais. Com investimentos robustos e estudos que mapeiam 55 dos 66 tons de pele globalmente, a empresa busca desenvolver soluções específicas para o consumidor brasileiro, especialmente em cuidados capilares e proteção solar.
“Acreditamos que a ciência deve celebrar a beleza única de cada brasileiro”, reforçou Cristina Garcia, Diretora de Pesquisa Avançada para a América Latina. O programa “Dermatologia + Inclusiva” se estrutura em três pilares: projeção, equidade e ciência, com o objetivo de transformar o atendimento dermatológico e promover mais representatividade na área.
