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Flor Gil apresenta sonoridade aveludada e vai da MPB ao indie em CINEMA LOVE, seu álbum de estreia

Música

Flor Gil apresenta sonoridade aveludada e vai da MPB ao indie em CINEMA LOVE, seu álbum de estreia

Foto | Matheus da Rocha Pereira

Uma infância entre Nova York e o Rio de Janeiro, o contato com os palcos desde os seus primeiros passos, uma família amante de música e o violão sempre por perto. Essa mudança de paisagens e os constantes estímulos criativos possibilitaram à Flor Gil, de  16 anos, os caminhos para a construção de CINEMA LOVE, o seu disco de estreia, que chega nesta quarta-feira, 16 de abril, a todas as plataformas de streaming de áudio (ouça aqui). São nove faixas que vão da MPB ao indie, com uma produção rica em detalhes de instrumentos e sintetizadores.

A saudade, a descoberta do amor e o desejo de se aventurar pelo sentimento são a base do que a artista quer compartilhar em seu primeiro trabalho. Confissões e declarações formam um compilado de músicas que se apresentam, de maneira cinematográfica, como a verdadeira trilha sonora da adolescência de Flor Gil. “Eu passei por muitas coisas que me ajudaram a crescer e amadurecer nesses dois últimos anos. Este disco representa uma paixão por outras pessoas e outras coisas, mas também uma paixão por mim mesma”, afirma Flor. 

No elenco desta jornada musical, Carol Biazin, Maro e Vitão se juntam à Flor em parcerias que dão novos tons ao universo do álbum. A produção de todas as faixas é assinada por Barbara Ohana, que tem experiência na música alternativa — trabalhou com Wilco, banda de indie rock de Chicago, e Adriano Cintra, ex-membro da Cansei de Ser Sexy — e também já foi backing vocal na equipe de palco de Gilberto Gil. 

CINEMA LOVE é formado por músicas cantadas em inglês e português. A dualidade de idiomas, além de ter sido algo natural no processo de criação do disco e parte direta das influências de Flor, é também um reflexo de sua formação pessoal. Nascida em Nova York, a artista cresceu em meio às turbulências e o campo cultural de uma das metrópoles mais populosas do mundo, mas também guarda muitas memórias das belezas e tropicalidades do Rio de Janeiro junto de sua família. Esses cenários inspiraram uma sonoridade que cria a sensação de “suave urbano”: produção atual e moderna para os moldes da cultura pop, mas que não deixa de ter texturas clássicas e nostálgicas que carregam a calmaria de outros períodos da música. Artistas como Lana Del Rey, Billie Eilish e seu próprio avô, Gilberto Gil, são algumas das referências musicais de Flor Gil no disco.

A canção “STARSTRUCK” abre o álbum com uma pegada de R&B e groove que brinca com o uso da palavra saudade (intraduzível em inglês) ao se referir onde habita o sentimento: “All I feel is saudade na minha cidade / All I feel is sau… thinkin’ bout all I feel is saudade”.

“CINEMA LOVE” é com performance vocal envolvente e abre as cortinas vermelhas para a identidade artística de Flor Gil. A sonoridade tem uma virada inesperada no último minuto e se transforma com a entrada de batidas de trap, deixando a canção mais descolada e teatral. “O título carrega o significado do álbum: Cinema vem da ideia desse disco ser a trilha sonora da minha vida; e Love porque as canções falam muito de paixões, de amor e coisas relacionadas a este sentimento, como a saudade e tudo que vem junto com ela”, explica Flor.  

Em “PARADISE”, Flor divide os versos na companhia de Carol Biazin, em um dueto pop que fala sobre ter a certeza da reciprocidade de um amor para poderem desfrutar do paraíso. “HELL NO” entra no álbum como um dos momentos de vulnerabilidade de Flor Gil, na qual a artista precisa expulsar pensamentos que estão presos em sua mente. A faixa foi lançada em 2024, como a segunda prévia do disco (ouça aqui). 

Os sintetizadores de “INTERLUDE” foram produzidos pela própria artista e revelam um momento íntimo de Flor lidando com um amor que a transborda. Ela se expressa como se estivesse recitando um poema: “Eu te amo, mas não explica como depois de nos beijarmos eu olho para você com pura adoração, saboreando o fato de que você é meu. Eu te amo, mas não inclui a dor profunda que sinto no peito quando você sai ou as borboletas que sinto quando você está comigo”, diz Flor neste trecho traduzido para o português.

Eternizada por Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo (1961), “MOON RIVER”, que ganhou o Oscar de “Melhor Canção Original” e dois prêmios GRAMMY, de “Gravação do Ano” e “Música do Ano”, é revisitada por Flor com uma longa introdução de violinos e acordes de violão dedilhados por seu primo, Bento Gil, que conduzem a interpretação vocal em uma das letras mais românticas do repertório. 

O disco foi gravado em sessões de estúdio nos Estados Unidos, no Brasil e em Portugal. “Choro Rosa (Versão Diamante Bruto)” é uma das faixas que nasceu em terras portuguesas, em Almada, mais precisamente. A música, lançada como single (ouça aqui), é cantada inteiramente em português e conta com a participação da artista portuguesa Maro (vencedora do prêmio de melhor música no Festival da Canção e finalista do Eurovision). Bento Gil também participa da composição.

“SAUDADE”, parceria com Vitão, é outro momento interpretado em português e que explora o sentimento no álbum. A letra tem autoria de Gilberto Gil e simboliza a conexão de Flor com a sonoridade brasileira que une seus laços familiares e veia artística.

“LOST IN LOVE” encerra o disco com uma harmonia de violinos, piano e toques sofisticados de R&B. A música é uma das mais autoconscientes do disco e expressa a convicção de Flor sobre sentir o amor até se perder.

Neste álbum, Flor Gil trilha seu próprio caminho e mostra que sua maturidade musical a mantém com os pés no chão. CINEMA LOVE documenta os anos recentes de sua vida e mostra que o amor é o guia — e a trilha sonora — de seus horizontes daqui para frente. “O sentimento do amor e da paixão me inspiram como pessoa, como artista e como ser humano. O amor me guia, me faz querer criar coisas bonitas e me inspira diariamente”, completa Flor.

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