A Estimulação Magnética Transcraniana (TMS) vem se destacando como uma alternativa inovadora no tratamento de depressão, Parkinson, compulsão alimentar, Transtorno do Espectro Autista – TEA e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade – TDAH. Essa técnica, não invasiva, utiliza pulsos magnéticos para estimular áreas específicas do cérebro, trazendo benefícios significativos para pacientes que não desejam se expor a medicamentos e querem estimular o próprio cérebro.
“Os resultados da TMS têm sido promissores, especialmente em casos de depressão resistente. Muitos pacientes relatam melhorias significativas em sua qualidade de vida após algumas sessões”, afirma a Dra. Natalia Carvalho, médica e diretora do Instituto de Saúde Corpo e Mente. A terapia é indicada principalmente para pessoas com depressão, transtorno de ansiedade, TOC e PTSD, oferecendo uma opção viável para aqueles que não encontraram alívio em medicamentos tradicionais. Entre os famosos que se renderam a essa terapia está Alok, que compartilhou sua experiência positiva e a importância de buscar ajuda para questões de saúde mental.
Além de sua eficácia, a TMS apresenta um perfil de segurança favorável. “É um procedimento seguro, indolor e com efeitos colaterais mínimos”, esclarece a Dra. Natalia. “A TMS age como um maestro da orquestra, ela chega para ajudar as notas do que não está sendo trabalhado direito”, complementa a médica. No entanto, é importante ressaltar que a terapia não é indicada para todos. Contraindicações incluem pacientes com histórico de epilepsia, implantes metálicos no crânio e algumas condições neurológicas.
O protocolo exige no mínimo 10 sessões e pode chegar até 18 sessões a depender do caso do paciente. As sessões duram de cinco a 20 minutos. O Instituto de Saúde Corpo e Mente está na vanguarda dessa técnica, oferecendo um tratamento humanizado e individualizado. “Nosso objetivo é proporcionar aos pacientes uma terapia que não apenas trate os sintomas, mas que também promova um bem-estar duradouro”, conclui a diretora.