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Música

Festival Clássicos do Brasil acontece pela primeira vez no Nordeste com grandes atrações musicais

Foto | Divulgação/Lorena Dini

Grandes artistas e canções que atravessam o tempo e que nunca saem de moda: o festival Clássicos do Brasil, que aporta no Recife de 10 a 13 de abril para sua terceira edição, reúne num só evento alguns dos mais importantes artistas da música brasileira. Nomes festejados por gerações e que permanecem nos palcos, nas rádios e nas boas memórias de milhões de pessoas chegam à capital pernambucana após duas edições de sucesso no Rio de Janeiro.

Por refletir alguns dos principais eixos da política de patrocínios da Petrobras – a brasilidade, a valorização dos ícones da cultura nacional e a descentralização dos grandes eventos – o projeto é apresentado pela empresa desde 2024, numa realização da PECK.

Construído com elementos das bandeiras de todos os Estados da Federação, o palco do festival Clássicos do Brasil, no Classic Hall, será inaugurado com os pernambucanos da SpokFrevo Orquestra e Academia da Berlinda fazendo as honras da casa na estreia, 10 de abril.

Os dias seguintes são temáticos. Raimundos, Charlie Brown Jr., Marcelo Falcão e Mundo Livre S/A são as atrações de 11 de abril, dedicado ao rock. Tem Os Paralamas do Sucesso, Vanessa da Mata e Samuel Rosa na noite do pop, 12 de abril. Fechando a maratona, dia 13, Alcione, Maria Rita e Diogo Nogueira são as estrelas na celebração ao samba. E para abençoar a festa, vai ter maracatu e frevo nos dias 11, 12 e 13 de abril, antes dos shows.

Maracatu mais antigo em atividade ininterrupta no Brasil e Patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco, o Cambinda Brasileira, de Nazaré da Mata, está confirmado entre os cortejos do festival. Outros grupos de cultura popular de enorme relevância cultural para todo o país, como Maracatu Nação Pernambuco, Orquestra de Frevo do Babá e os passistas da Cia. Mariangela Valença também estão garantidos.

INGRESSOS –

Abrindo o festival, a noite de estreia, 10 de abril, terá entrada franca. Para os
demais dias, os ingressos estão à venda a partir de R$ 110, no site www.classicosdobrasilfestival.com.br

DIA 10, ABERTURA PERNAMBUCANA – A SpokFrevo Orquestra, criada em 2001, é uma big band brasileira de destaque e foi escolhida para dar as boas vindas ao festival Clássicos do Brasil. Sob liderança do saxofonista e diretor music l Maestro Spok, o grupo trabalha a linguagem do frevo a partir de arranjos sofisticados e liberdade para solos e improvisos. A Academia da Berlinda mescla ritmos regionais com influências de gêneros como a guitarrada e o carimbó, garantindo um show dançante do início ao fim. Com mais de 20 anos de história, é formado por Alexandre Urêa (voz e timbales), Tiné (voz, pandeiro e maraca), Yuri Rabid (baixo e voz), Gabriel Melo (guitarra), Hugo Gila (teclados), Irandê Naguê (bateria e percussão) e Tom Rocha (percussão e bateria). O Maracatu Nação Pernambuco, em
formato show, se apresenta tocando um repertório regional que encantou o Brasil e o mundo em turnês pelos Estados Unidos, China, Colômbia e dez países da Europa.

11 DE ABRIL, DIA DO ROCK – Expoente do rock nacional, Raimundos foi criado a partir da fusão inusitada de forró de duplo sentido com punk rock ao estilo Ramones. O grupo brasiliense chega com sua turnê de 30 anos ao palco do Clássicos do Brasil, em um show que é pura adrenalina, com canções eternas como “Mulher de Fases”, “A Mais Pedida” e “Selim”. Tem também pernambucano comemorando 30 anos de disco icônico. A Mundo Livre S/A entra em cena para brindar “Samba Esquema Noise”, lançado em 1994, símbolo do movimento Manguebeat e um marco com sua mistura de samba, rock, punk, pop, ska,
reggae e ritmos regionais.

O show, inédito no Recife, monta repertório com as músicas do álbum, além dos clássicos da banda e do Movimento Mangue. Charlie Brown Jr. virou hit entre os anos 1990 e 2000. O reencontro de Marcão Britto e Thiago Castanho, antigos integrantes do grupo, deu origem a tour que vem regada a grandes sucessos, como “Proibida pra Mim” e “Zoio de Lula”. A noite conta ainda com Marcelo Falcão, vocalista do grupo O Rappa por 25 anos e em carreira solo desde 2019. O artista, que é um clássico da música brasileira, vai apresentar seu novo show, “Vitória”, que conta também com sucessos de sua trajetória.

12 DE ABRIL, DIA DO POP – Os Paralamas do Sucesso é um dos grupos mais importantes da música nacional, com mais de 40 anos de carreira, 27 discos lançados, dezenas de sucessos e incontáveis shows pelo Brasil e pelo mundo. A banda segue na estrada, influenciando novas gerações e arrebatando plateias de todas as idades.

Formado por Herbert Vianna (guitarra e voz), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria), o trio apresenta o espetáculo “Paralamas Clássicos”, em que olha para a própria história sob o filtro dos sucessos absolutos.

Vanessa da Mata, uma das principais vozes femininas da atualidade e compositora de imenso talento, já compôs para Maria Bethânia, tem parcerias com Chico César e Ana Carolina, entre outros nomes consagrados da música brasileira. Em seu show, a cantora mato-grossense apresenta novas canções, clássicos da MPB e sucessos atemporais de sua carreira.

Nome forte do pop rock brasileiro, Samuel Rosa é a voz do já saudoso Skank. O cantor e compositor estará no Clássicos do Brasil mostrando canções de seu novo álbum, “Rosa”, e sucessos de sua vasta carreira.

13 DE ABRIL, DIA DO SAMBA – Com mais de 50 anos de carreira, Alcione é clássica, eterna, atemporal. Atualmente, a Marrom é uma das artistas de música popular brasileira mais ouvidas no digital, com mais de 5 milhões de ouvintes mensais. Alcione sempre transitou entre variados gêneros e estilos musicais: samba, jazz, bolero, reggae, canção romântica. E apesar de ser tratada como sambista, adora gravar e interpretar o que lhe convém e emociona. A galeria de hits é imensurável: “Não Deixe o Samba Morrer”, “O Surdo”, “Sufoco”, “Nem Morta”, “Você Me Vira a Cabeça”, “A Loba”, “Estranha Loucura”, entre dezenas de sucessos.

Maria Rita tem milhões de CDs e DVDs vendidos em todos os continentes, oito Grammys Latinos e uma incontestável trajetória até aqui que fazem com que ela seja considerada a maior representante da música brasileira de sua geração. Se seu primeiro disco, “Maria Rita”, teve um sucesso meteórico com mais de um milhão de cópias vendidas, o reconhecimento de público e crítica segue inabalável até os dias de hoje.

Diogo Nogueira é um dos maiores nomes do samba atual e que leva adiante o legado familiar – ele é filho do sambista João Nogueira. Com mais de 15 anos de carreira, é vencedor de dois Grammys e tem 12 álbuns e seis DVDs gravados. Diogo está em turnê pelo Brasil com um show que volta às suas raízes do samba para criar um repertório cheio de batuques, tradição e originalidade.

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