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Cultura

Governo da Bahia renova contrato para gestão da Osba por mais dois anos

Foto | Matheus Landim/GOVBA

Associação Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA), que já estava à frente da orquestra desde 2017, ganhou o edital para cuidar da orquestra pelos próximos 24 meses (dois anos), contando a partir de 1º de outubro de 2024.

A Secretaria de Cultura (Secult-BA) assinou um novo contrato, na ordem de R$26 milhões, com a Associação Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA) para a gestão da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba). O ato de assinatura aconteceu nesta quarta-feira (25), durante evento no Cine Teatro Solar Boa Vista, no bairro do Engenho Velho de Brotas, em Salvador. A Associação Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA), que já estava à frente da orquestra desde 2017, quando a Osba começou a passar por mudanças, ganhou o edital para cuidar da orquestra pelos próximos 24 meses (dois anos), contando a partir de 1º de outubro de 2024.

O objetivo agora é promover políticas públicas voltadas para a divulgação da música de concerto, com destaque para a interiorização das atividades da Osba. “Queremos que toda a riqueza artística e cultural da Osba seja cada vez mais difundida por toda a Bahia, encantando e atraindo novos públicos. Mas, especialmente, desejamos que ela ofereça uma nova perspectiva de vida para os jovens de todo o estado”, destacou o secretário da cultura, Bruno Monteiro.

O Cine Teatro Solar Boa Vista servirá como a sede temporária da orquestra enquanto o TCA está em reforma. A cerimônia contou também com a presença do presidente e da vice-presidente da ATCA, Annibal Porto e Lúcia Magalhães, respectivamente, além de músicos da Osba e representantes de várias entidades ligadas ao grupo.

“A permanência da ATCA é de grande importância, pois se trata de um projeto vencedor, com diversos desdobramentos, sendo o mais indicado para levar esse impacto artístico ao público. Sabemos que, sob a liderança de Carlos Prazeres, a orquestra teve um avanço significativo ao longo dos últimos dez anos. Ele conseguiu unir a música orquestral clássica com a música popular, algo que faz parte da essência do próprio maestro. Junto com a Osba, ele aproximou o público e a sociedade baiana, promovendo reflexos positivos no estado como um todo”, destacou a diretora artística do Teatro Castro Alves (TCA), Rose Lima.

Para o maestro Carlos Prazeres, a assinatura representa um incentivo crucial para a continuidade do funcionamento da orquestra, no qual os recursos contribuem para as políticas públicas voltadas à música de concerto: “Estamos muito felizes, porque essa continuidade reflete o verdadeiro sentido da Osba: ser do povo e continuar do povo. Hoje, a Osba é uma orquestra sinfônica que está abraçada e conectada com sua sociedade, e isso faz muita diferença. Estou aqui hoje com a alma lavada e o coração cheio de alegria para dizer que, sim, a Osba continua sendo do povo e nossa”, completou.

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