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Bioestimulador de colágeno: saiba 6 mitos e verdades sobre o procedimento

Dra. Giseli Petrone esclarece as principais dúvidas sobre o tratamento

Quando o assunto é colágeno, diversos são os procedimentos disponíveis para a produção dessa proteína. A busca por esses tratamentos cresce cada vez mais e não à toa: a cada ano que passa o setor dermatológico desenvolve novas tecnologias e protocolos.

Entre eles, um dos mais famosos e procurados pelas pessoas são os bioestimuladores de colágeno. Pensando nisso, convidamos a dermatologista Dra. Giseli Petrone para esclarecer alguns dos principais mitos e verdades sobre o procedimento. Confira abaixo:

Apenas pessoas acima dos 40 anos podem fazer o bioestimulador de colágeno?

Mito. Na realidade, o quanto antes começarmos o bioestimulador, melhor. Porém, realmente começamos a notar uma perda de colágeno por volta dos 35 anos de idade e observamos uma piora após a menopausa.

Os bioestimuladores podem ser aplicados somente na face?

Mito. Qualquer parte do corpo que clinicamente apresenta flacidez, podemos aplicar. Porém, a diluição do produto pode variar de acordo com a área, logo, pescoço, colo, braços, coxas, glúteos e abdômen têm indicação.

A aplicação pode ter efeitos colaterais?

Verdade, mas são apenas efeitos transitórios e considerados normais, como edema (inchaço), eritema leve (vermelhidão na pele) e equimose (manchas roxas na pele). Os possíveis efeitos duráveis, como os nódulos, se resolvem naturalmente em alguns meses, não sendo definitivos.

O efeito passa rapidamente?

Mito! O estímulo de colágeno dura em média 1 ano, porém, como é uma luta contra o envelhecimento, as sessões adicionais são necessárias para manter os resultados. Claro que tudo depende de uma avaliação do seu dermatologista.

Qual é a diferença entre os diversos tipos de bioestimuladores de colágeno disponíveis no mercado? Existem diferenças significativas em termos de eficácia e segurança?

Verdade! Existem sim, são produtos distintos e às vezes com indicações distintas. Na minha clínica tenho optado por usar o STIIM®, da ILIKIA, que é um bioestimulador de colágeno feito à base de hidroxiapatita de cálcio. Além de ter um grau de pureza muito alto, o diferencial é a tecnologia do produto, que tem uma partícula mais moderna, com degradação mais lenta, maior espalhabilidade e uniformidade na hora da aplicação, resultando em uma menor tendência de acumular e formar nódulos.

Pode-se combinar o uso de bioestimuladores de colágeno com outros procedimentos estéticos para obter melhores resultados?

Verdade, inclusive são bem seguras e recomendadas essas associações.  As associações com ácido hialurônico, por exemplo, entregam resultados de embelezamento e rejuvenescimento de face e glúteos.

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