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Crítica – “Os Assassinos da Lua das Flores”

Cinema

Crítica – “Os Assassinos da Lua das Flores”

O mestre Martin Scorsese está de volta, mais uma vez com sua dupla predileta: Robert de Niro e Leonardo DiCaprio. Dessa vez, máfia e cultura italiana foram deixados de lado para contar uma história bem americana em “Os Assassinos da Lua das Flores”, filme que chega aos cinemas nesta quinta-feira, 19 (e ficará por pouco tempo em cartaz, para depois ir para a Apple TV+, que produziu o longa).

No final do século XIX, a tribo Osage é retirada de seu espaço e colocada em uma nova terra. Alguns anos depois, o petróleo é descoberto no local, transformando os indígenas em pessoas riquíssimas. Claro que a ganância do homem branco – e o racismo que existia na época – vai fazer crescer o olho nas fortunas. Com isso, homens se casavam com mulheres Osage para matá-las e ficarem com suas heranças.

Com isso conhecemos William Hale (De Niro), um homem poderoso da região, amigo dos Osage. Quando o sobrinho dele Ernest Burkhart (DiCaprio) retorna para casa, tem a missão de se casar com a osage Mollie (a excelente Lily Gladstone) na esperança de poder herdar toda a fortuna familiar dela.

Com 3h25 de filme, “Os Assassinos da Lua das Flores” é a mais nova obra-prima de Scorsese. Com um elenco sensacional – e ainda participações especiais de Brendan Fraser, Jack White e John Lithgow – a obra consegue nos transportar para os anos 20 americano. Não só com uma produção caprichada, como até com os coadjuvantes, que parecem pessoas realmente daquela época graças ao brilhante trabalho de atuação deles.

O roteiro, escrito por Eric Roth e o próprio Scorsese, é baseado no livro homônimo de David Grann, que conta a história real desse massacre indígena que contou com a omissão das autoridades da época. O pequeno problema é retratar o personagem Ernest, que fez tudo o que fez, como um homem apaixonado por sua esposa.

É o filme para assistir no cinema, graças a sua grandiosidade. E, por essa grandeza, por contar uma história tenebrosa, com um elenco magistral, a longa duração nem de pouco incomoda.

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