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Crítica – O Telefone Preto

Cinema

Crítica – O Telefone Preto

Inspirado por um conto de terror escrito por Joe Hill – filho de ninguém menos que o casal de escritores de terror Stephen King e Tabitha King – “O Telefone Preto” foi a grande sensação do verão americano e chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, 21.

Na trama, que se passa no fim dos anos 70, Finney Shaw (Mason Thames), um menino tímido, mas inteligente, de 13 anos, é sequestrado por um assassino sádico (Ethan Hawke) e preso em um porão à prova de som, onde gritar é de pouca utilidade. No local, um telefone preto, desconectado da energia, misteriosamente toca e, do outro lado, o adolescente pode ouvir as vozes das outras vítimas do maníaco. Finney conta ainda com a ajuda da irmã Gwen (Madeleine McGraw), que tem sonhos estranhos e pode ajudar a polícia a encontrá-lo.

A direção ficou a cargo de Scott Derrickson – também roteirista do filme -, que retorna ao terror após ter dirigido “Doutor Estranho” (2016). E Derrickson é o principal responsável pelas qualidades do filme. Toda a tensão é transmitida pela sua direção certeira, sem contar a atuação de Madeleine McGraw – a melhor coisa do filme, ao lado de Ethan Hawke, que está assustador.

A graça aqui é menos levar os sustos, e sim mostrar a evolução de Finney. Logo na primeira cena, vemos ele “falhar” em um jogo de beisebol, mas é logo lembrando pelo seu adversário. “Você tem um ótimo braço”. Aliás, apesar de ele sofrer bullying na escola, ele tem aliados, jovens como ele – e que depois vão ajudá-lo pelo telefone – que sempre fazem questão de ressaltar que é possível ele fazer tudo o que quiser.

A história tem elementos que lembram muito as do pai do autor do conto, Stephen King: um assassino sádico/atormentado, crianças, o sobrenatural e nada de explicações. Tudo é conveniente na trama – até nossa capacidade de acreditar que em uma cidade pacata um furgão preto anda sem chamar a atenção de ninguém nas ruas.

“O Telefone Preto” consegue elevar o nível de tensão a cada momento, prendendo a nossa atenção. Não à toa, a produtora do longa é a Blumhouse – especialista nesse tipo de filme.

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