Em 2022, o Carnaval de rua, como estamos acostumados, não vai acontecer, o que não significa que a alegria e criatividade desta festa ficarão de fora durante os dias do feriado. Para além dos blocos e desfiles, o Carnaval é sinônimo de expressão cultural que explora a identidade e autenticidade de cada um. Pensando nisso, a Converse traz o manifesto “O Carnaval Que eu Imagino” que, por meio de flâmulas que remetem ao estandarte, um dos principais símbolos de escolas de samba e blocos de rua, busca passar a mensagem de qual Carnaval vive na imaginação das artistas convidadas para criá-las.
A criação dessa mensagem tem como centro a relação do Carnaval com a autoexpressão, afinal, quando nos fantasiamos e criamos personas para a festa, refletimos muito do que somos de verdade. Reforçando a conexão afetiva e identitária das artistas (e de todos nós) com o Carnaval, o manifesto também traz à tona o sentimento delas de viver a folia dentro de si e em casa pelo segundo ano seguido.
Para fazer parte do projeto, a Converse convidou a artista Preta Ilustra (@pretailustra) para ilustrar a flâmula, uma imagem de autoexpressão que, além de conectar com o carnaval, tem como base a criação coletiva e a união feminina. O tom carnavalesco da flâmula, que será estilizada com purpurinas, cores, neon e outros materiais, será finalizado por Charlie Noir e Gabriela Moreira, que fazem parte da comunidade All Stars, que reúne jovens criativos fomentados pela Converse.
Eles foram criados a partir das silhuetas dos modelos mais icônicos da Converse, o Chuck 70 e o Chuck Taylor All Star, tendo como inspiração elementos usados pelos foliões como tule, confete e serpentina. A partir deles, o pack de sneakers traz a energia eletrizante do Carnaval com bordados, estampas coloridas, aplicações e brilho que, juntos, formam texturas e composições únicas, colocando a festa nos pés e tornando possível levar a folia a cada passo.
Fotos: Guido Argel (@guidoargel)
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