Quem está planejando viver uma viagem com propósito deve entender o que é o turismo sustentável. Completando 6 anos de existência, a Vivalá segue realizando seu plano de expansão que prevê atuação em todos os estados do Brasil até 2023. A organização trabalha com o turismo sustentável através de expedições em unidades de conservação, com turismo de base comunitária em conjunto com comunidades indígenas, ribeirinhas, quilombolas e sertanejas, e em programas com ou sem voluntariado em suas viagens.
Desta forma, a Vivalá cria experiências únicas e extremamente autênticas, incentiva a imersão em áreas naturais e a mensagem de proteção ambiental, fortalece as economias locais com emprego e renda dignas, além de ajudar no desenvolvimento social em seus programas de voluntariado. Nos próximos dois anos o objetivo é injetar R$ 1,618 milhão nessas comunidades.
A expansão prevê ainda uma média de mais de mil viajantes por ano em expedições de turismo de base comunitária ou volunturismo, aquela que junta a vivência da viagem e voluntariado local. Até novembro de 2021, a Vivalá já atua em 7 estados, nas regiões do Norte, Nordeste e Centro-Oeste brasileiro, ou nos biomas Amazônico, Caatinga e Cerrado. Suas vivências são na Amazônia Rio Negro (AM), Amazônia Rio Tapajós (PA), Amazônia Aldeia Shanenawá (AC), Geoparque Seridó (RN), Sertão Veredas (MG), Chapada da Diamantina (BA) e Chapada dos Veadeiros (GO).
No próximo ano a Vivalá segue seu plano de expansão sempre com seu modelo em unidades de conservação e com turismo de base comunitária. “Nosso objetivo é consolidar o turismo sustentável no Brasil, aproximando as pessoas da vivência com a natureza pura em unidades de conservação, criando um grande intercâmbio cultural com as comunidades locais, e fortalecendo essas comunidades com capacitação, emprego digno e preservação ambiental.”, explica Daniel Cabrera, cofundador e diretor executivo da Vivalá.
Com vagas de expedições esgotadas até janeiro, a Vivalá lançou 50 novas vivências entre o Carnaval e o fim do ano de 2022. No final do próximo ano, a Vivalá planeja já estar atuando em 16 estados e, até o fim de 2023, ter Expedições em todos os 27 estados do Brasil.
Meta é aumentar impacto socioambiental nas comunidades
O turismo sustentável faz muito bem para quem viaja, para as comunidades que recebem e para o planeta. Os viajantes vivenciam uma integração única com a natureza e povos tradicionais, furando suas bolhas e expandindo sua consciência. As comunidades também trocam muito conhecimento, além de gerarem na maioria das vezes a renda mais relevante de suas atividades através do turismo, já o planeta, é compensado através da preservação de matas nativas, equalização de carbono e educação ambiental.
“As Expedições de Turismo de Base Comunitária atendem a uma demanda tanto das comunidades quanto dos viajantes, para uma experiência extremamente intensa e profunda.”, complementa o cofundador da Vivalá.
Com isso, a Vivalá irá gerar ainda mais transferência de renda, injeção financeira diretamente nas comunidades, preservação e valorização da cultura e dos saberes tradicionais, combate ao preconceito e quebra dos estereótipos de comunidades e povos tradicionais. A empresa social já vem trabalhando com parcerias com diversas instituições para o aumento do impacto socioambiental, incluindo Fundação Grupo Boticário, Idesam Amaz, Ambev, Parceiros pela Amazônia (PPA), além do programa global da Yunus e Youth.
“Os viajantes Vivalá querem mais do que simplesmente uma viagem divertida; querem viver uma experiência realmente autêntica, única. Ter a certeza de que, ao viajar, estarão contribuindo para a preservação da natureza e apoiando as comunidades brasileiras. Por isso, estamos trabalhando em parceria com grandes instituições e profissionais muito competentes para ampliar e acelerar os impactos positivos do nosso turismo sustentável no Brasil”, comenta Cabrera.