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Crítica – Quase Uma Rockstar

Baseado em um romance de Matthew Quick (que também escreveu O Lado Bom da Vida), este Quase Uma Rockstar, produção original da Netflix, é quase uma versão adolescente de Gênio Indomável (1997). A trama é centrada em uma jovem extremamente talentosa que se afunda em seus traumas e inseguranças, perigando desvanecer na obscuridade e desperdiçar seus talentos. Como outras histórias escritas por Quick e boa parte dos filmes adolescentes da Netflix, tudo aqui é conduzido com uma aura de otimismo e por mais que existam momentos genuínos de drama, este é essencialmente um feel good movie.

A narrativa é centrada em Amber (Auli’i Cravalho, a voz da Moana), uma jovem que está terminando o ensino médio e está prestes a entrar em uma prestigiosa faculdade de música, a mesma que fora frequentada por seu falecido pai. Amber é ativa em sua comunidade, ajudando a escola a conseguir verba para seus programas de artes, trabalhando em um abrigo para idosos e sendo voluntária para ensinar gratuitamente inglês para imigrantes. Apesar da boa vontade e de ajudar muita gente, ela própria está em uma situação precária. Amber e a mãe, Becky (Justina Machado, de One Day At a Time), estão sem teto e dormem escondidas em um dos ônibus da escola de Amber.

Cravalho carrega o filme com uma performance discreta, que mostra o otimismo e energia de Amber, mas deixa claro que ela carrega consigo uma enorme dor, além da evidente vergonha de esconder dos colegas e amigos a atual condição em que ela se encontra. É uma personagem que encanta pela doçura e otimismo, que envolve pela sinceridade de sua dor e incertezas, sendo suficientemente bem construída para que consigamos compreender suas motivações.

Dadas as tragédias que acometem a vida de Amber ao longo da trama, seria fácil que tudo descambasse para um dramalhão choroso, daqueles que tenta forçar o espectador às lágrimas a qualquer custo, mas felizmente isso não acontece. O texto e o carisma do elenco conseguem equilibrar muito bem o drama e a comédia, criando um senso de comunidade bastante genuíno entre aquelas pessoas, tornando crível a campanha beneficente ao final ainda que esse seja um clichê bem comum de filmes desse tipo.

A narrativa toca em algumas questões sociais sobre a dificuldade de pessoas em situação de vulnerabilidade social se reerguerem financeiramente, como a estrutura social e econômica dos Estados Unidos basicamente garante que os pobres continuem pobres. É o tipo de tema que estaria esperaríamos de um filme do Ken Loach (como o recente Você Não Estava Aqui) e que aqui, dada a natureza otimista da trama, não chega a ser exatamente aprofundada e a situação da personagem é resolvida muito rapidamente ao final. Ao mesmo tempo, o desfecho serve como lembrete de que todo fim representa um novo começo.

Deixando de lado essas ideias sobre exploração do trabalho e desigualdade social, o filme foca mais em temas de amizade e superação, lembrando da importância de ajudarmos uns aos outros e do impacto positivo ou inspirador que nossas boas ações podem ter no mundo. Não é nada de exatamente novo, mas é tudo conduzido de maneira tão sincera que é difícil não se comover.

Nesse sentido, Quase Uma Rockstar é um daqueles filmes feitos sob medida para fazer o espectador se sentir bem ao final e mesmo que não reinvente nada, tem emoção e carisma o bastante para fazer valer a experiência.

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