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Gastronomia

Espumante brasileiro, da Casa Valduga, é eleito melhor do mundo em renomado concurso francês

Pela primeira vez na história, um rótulo brasileiro recebe o título de melhor espumante do mundo no concurso mais importante do cenário vitivinícola, o Vinalies Internacionales, realizado em Paris, na França. O grande coroado foi o icônico 130 Blanc de Blanc, um dos espumantes mais aclamados da vinícola Casa Valduga, pertencente ao Grupo Famiglia Valduga, um dos maiores e mais premiados produtores nacionais. A marca Ponto Nero também teve rótulos premiados, com medalhas de ouro e prata.

“Estamos muito gratos e orgulhosos por este grande reconhecimento. Para nós, é um prazer representar o vinho nacional, nosso terroir, nossas videiras. Levar o vinho brasileiro mundo afora, e ser reconhecido por isso, aumenta a competitividade do mercado, elevando assim o nível do produto nacional. Isto une o setor e faz com que todos cresçamos juntos”, destaca Eduardo Valduga, Diretor de Marketing e Comercial do Grupo Famiglia Valduga.

Elaborada desde 2005, em homenagem aos 130 anos da imigração italiana no Brasil, a linha 130 é icônica para a marca Casa Valduga, e conta com rótulos premiados nacional e internacionalmente. “Carregamos um legado importante e histórico, e um prêmio como este enaltece o pioneirismo e a vanguarda do Grupo Famiglia Valduga na formação de profissionais de alto nível, além de valorizar e reconhecer toda a dedicação e esforço enológico de nossa equipe”, afirma Eduardo Valduga.

A Ponto Nero, marca reconhecida por seus espumantes de alta qualidade, pertencente ao Grupo Famiglia Valduga, também teve produtos de seu portfólio reconhecidos no concurso. Com medalha de ouro, o espumante Ponto Nero Icon foi classificado entre os melhores do mundo; já os espumantes Ponto Nero Cult Brut e Ponto Nero Cult Brut Rosé conquistaram medalha de prata.

Em sua 26ª edição, o Vinalies Internacionales reuniu 130 jurados especializados, de 40 nacionalidades, para degustar, analisar e avaliar cerca de três mil amostras de vinhos. No formato de degustação às cegas – sem identificação de marca, região produtora ou denominação -, são avaliadas características visuais e olfativas, como paladar e cor, bem como o teor alcoólico, acidez e açúcar.

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