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Crítica: “Coringa”

Cinema

Crítica: “Coringa”

Abandone qualquer preconceito que você tenha com filme de super-heróis, “Coringa” é um drama envolvente e denso que mostra o surgimento de um dos vilões mais conhecidos da cultura pop. De forma adulta.

A trama se passa no início dos anos 80 e nos apresenta ao comediante e palhaço Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), um homem com problemas psiquiátricos que mora com a mãe e é vítima constante de bullying. Após um segredo do passado vir à tona, a realidade de Arthur é alterada e as consequências dessa descoberta vão atingir a todos que convivem com ele – e a caótica sociedade de Gotham City.

A grande estrela do filme é Joaquin Phoenix. O ator está soberbo no papel, tendo, inclusive, uma das melhores atuações masculinas dos últimos anos. Suas risadas – que alternam de tom dependendo da situação -, seus olhares e seus movimentos conseguem rapidamente nos mostrar qual é o sentimento do personagem. Robert de Niro, que interpreta um apresentador de talk show, continua com sua genialidade em todos os momentos em que aparece. E é maravilhoso ver De Niro e Phoenix contracenando juntos.

O diretor Todd Phillips (“Se Beber, Não Case!”) acerta no tom do filme, claramente inspirado em “Taxi Driver” e “Rei da Comédia”, ambos de Scorsese. Porém, ele imprime uma originalidade atual que chama a atenção, principalmente ao mostrar as loucuras do Coringa.

O filme está envolvido em meio à polêmicas de que é muito violento. Ora, o protagonista é um psicopata. A obra não enaltece em momento nenhum suas atitudes e, como é feito para adultos, imaginamos que qualquer pessoa com bom senso seja capaz de discernir os absurdos – no sentido da violência – que vemos na história.

“Coringa” já nasce como um clássico instantâneo, com cenas que certamente serão citadas e imitadas em futuros filmes. Certamente vai receber um grande número de indicações no Oscar, com algumas vitórias. Arrisco-me a dizer que é um dos melhores filmes dos últimos cinco anos.

9.5 /10
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